A casa fria e escura escutava os ruídos dos jornalistas colorados. Espionavam. Me deixem em paz! Comecei a disparar escatologias, dor e vemeno de morte. Sofrimento como consequência indesejada de uma provocação. No torpor da ângustia, chega a amiga-mãe-irmã, oferencendo o abraço terno e acolhedor. Salva. Agora a rua. Esquinas de um final de tarde que me lembram Shinjuko. Por onde passo, caem folhas de arruda e hortelã. Nobre. Na casa da filha morta eu sirvo de consolo para a mãe. Explico que a boneca sofreu, mas foi em paz. Agora está bem. Está em outro lugar.