Depois de almoçar, eu e o Douglas vimos um montão de gente na Unisinos. Era uma excursão que ia ter: eles iam pro Japão ver um show do Mogwai. Então o Douglas se despediu de mim. Ele também ia. Sem mim. Sem me avisar. Chuuuuiiiifffffffffffffff.
Fiquei caminhando por aí muito muito triste.
quinta-feira, julho 18, 2002
segunda-feira, julho 15, 2002
Depois de um banho, eu estava pelado no banheiro e entrou uma mulher, entre 30 e 40 e poucos anos. Fiz cara de que o banheiro estava ocupado e ela estava atrapalhando porque uma pessoa pelada vista pelo sexo oposto deveria ter vergonha. Mas ela fez cara de que não tinha problema de ela estar ali e ao mesmo tempo ela queria estar ali. Então continuei o que eu estava fazendo, ou melhor, fiz o que eu ia fazer. Vesti cueca e bermuda ou calção, mas não subiu tudo. Subiu só de um lado, uma parte, a parte do lado direito, ficou presa mais embaixo, deixando parte da bunda e parte da virilha à mostra. A mulher se aproximou e baixou tudo. Começou a lamber meu cu. Depois enfiou o dedo.
Havia um quadrado formado por sofás. Estava a Madi bem à esquerda e, no sentido horário, havia mais umas quatro mulheres, até que no fim da jornada do ponteiro estava eu. Era um jogo. Chegada a vez de uma pessoa, esta devia escolher uma outra para ir para cima e provocar. Sexualmente. Podia até haver penetração, mas o objetivo principal era a provocação. Pelo menos no começo do jogo... Presenciei uma mulher atacando a outra. Quando um seio ficou à mostra, eu ia dançando conforme os movimentos delas para poder ver direitinho. Depois chegou a minha vez de ser atacado. Mas, de repente e como sempre, tudo parou.
Estava ansioso para encontrar os velhos colegas. Era a entrega das últimas notas do segundo grau de Taquara, porém no UniCeub, em Brasília. Fui encontrando os conhecidos. O João Luís e o Pituca foram os últimos a entregar a prova. O Paulo estava com o cabelo clareado. Logo iria chegar o Lobão. O professor Sérgio Euclides falou que a coisa estava fria, mas eu disse que tudo ficaria mais quente quando o Lobão chegasse. Todos estavam numa grande roda quando ele chegou e ficou no meio do círculo. Eu tirei umas fotografias. Depois, o Lobão foi para uma salinha onde estava o Carlinhos, da Bidê Ou Balde. Ele queria cheirar, e eu fiquei na porta para ninguém mais ver. Em seguida ele mostrou umas marcas de chicotadas no ombro. Ele disse que foi preso e disse para os policiais "Olha o rappa", querendo dizer que eles é que iam se ferrar se metendo com ele. Então ficaram bravos e o chicotearam. Ele mostrava as marcas para a câmera e mostrava o dedo.
quarta-feira, julho 10, 2002
Ah, o Bowie... Ele não apareceu, mas alguém chegou e disse que ele tava chamando a gente pra jogar xadrez na casa dele. Mas como a gente tava numa festa, disseram pra ele que era melhor ele ir encontrar a gente, e então ele desistiu, porque não queria ficar em lugar barulhento. Eu fiquei triste, porque queria ir jogar na casa dele.
Depois eu fui numa livraria e tava procurando um livro da Alice no País das Maravilhas, porque na capa tinha o endereço de um site legal. A namorada do Leonardo e a Priscila tavam láelas mexeram no meu caderno e começaram a ler a última página, que tava toda escrita. Quando me dei conta de que tinha escrito coisas... picantes... (hehe) sobre o Leonardo e que elas não podiam ler, comecei a apagar tudo. Elas, ingenuamente, começaram a tentar decifrar o que tava escrito pelas marcas do lápis no papel. Era angustiante, porque eu nunca conseguia apagar tudo. Depois me dei conta de que devia ter arrancado a folha. Acho que o Cláudio Heinrich trabalhava na loja.
Depois eu fui numa livraria e tava procurando um livro da Alice no País das Maravilhas, porque na capa tinha o endereço de um site legal. A namorada do Leonardo e a Priscila tavam láelas mexeram no meu caderno e começaram a ler a última página, que tava toda escrita. Quando me dei conta de que tinha escrito coisas... picantes... (hehe) sobre o Leonardo e que elas não podiam ler, comecei a apagar tudo. Elas, ingenuamente, começaram a tentar decifrar o que tava escrito pelas marcas do lápis no papel. Era angustiante, porque eu nunca conseguia apagar tudo. Depois me dei conta de que devia ter arrancado a folha. Acho que o Cláudio Heinrich trabalhava na loja.
quarta-feira, julho 03, 2002
Ontem a Ninha foi lá em casa com um pintinho na mão (bem esquisito, parecia uma galinha pequena) pra matar ele e cozinhar e fazer comida. Isso me doeu, porque me parecia terrível a idéia de matar um bichinho daqueles. E ele ficou na minha mão, eu pegava no pescoço dele e sentiqa agonia, imaginando quebrá-lo. Mas aí ele morreu na minha mão. Prendendo as unhinhas na minha pele. Foi horrível. Senti ele duro na minha mão e depois joguei ele na frigideira.
terça-feira, julho 02, 2002
Eu sou escrava de um negrão meio doente. Hoje, antes de sair escondida com a outra moça dele, quis mostrar dedicação e, quando ele estendeu o pé pra cima, comecei a fazer massagens. Senti aquelas sujeirinhas entre os dedos, fiquei com nojo daquele pé grande, inchado. Ele me olhava desconfiado, mas não dizia nada, pois tinha dificuldades pra falar.
Então, eu e minha amiga saímos com uma outra moça, que andava de cadeira de rodas. Subimos as três na cadeira e corremos pelas ruas da cidade, em alta velocidade nas descidas, fazendo curvas emocionantes.
Quando voltamos para casa, o nosso dono tinha chamado um cara pra examinar a água, as jarras (eram várias delas, todas transparentes, de vidro, em vários foramtos diferentes) e o molho de tomate, porque achava que a minha amiga estava tentando sacanear ele. O irmãozinho dela tava ajudando, a função dele na casa era vigiar ela. Enquanto isso, eu tomava vários copos de água, angustiada tentanto escolher a melhor taça, pois também eram várias, diferentes, como as jarras. Eles descobriram que ela usava chocolate no molho de tomate. Isso não podia, e eu sabia que ela fazia isso, mas me fiz de santinha. Até xinguei ela por fazer essa combinação tão estúpida, mas na verdade eu sei que molho de tomate com chocolate é uma delícia.
Então entrou o David Lynch.
Quando olhei para cima pela janela, vi minha amiga fazendo um sinal: quando ela jogasse pela janela uma sacola laranja com um envelope azul dentro, as coisas já teriam acontecido. Entrei de novo em casa, subi as escadas, olhei para baixo pela janela e vi um monte de macaquinhos. Eles eram pequenos, tentavam falar comigo, pegar em mim. Eles pareciam precisar de alguma coisa, e eram muito simpáticos, mas o negrão não podia saber deles ali. Isso me deixava angustiada. Chamei minha amiga, e ela viu que tinha chegado a hora. Pegou a sacola laranja com o envelope azul e jogou para eles. E isso foi para mim a repetição da cena anterior, só que vista por outro ponto e vista: eu era os macaquinhos. Fiquei frustrada porque o David Lynch tava se repetindo, mais uma vez começando o filme pelo final... Minha amiga então precisou esperar alguns segundos para descer as escadas na hora certa, e repetiu vários passos que ela já tinha feito, como se abaixar para pegar um copo no chão e arrumar a meia.
Então, eu e minha amiga saímos com uma outra moça, que andava de cadeira de rodas. Subimos as três na cadeira e corremos pelas ruas da cidade, em alta velocidade nas descidas, fazendo curvas emocionantes.
Quando voltamos para casa, o nosso dono tinha chamado um cara pra examinar a água, as jarras (eram várias delas, todas transparentes, de vidro, em vários foramtos diferentes) e o molho de tomate, porque achava que a minha amiga estava tentando sacanear ele. O irmãozinho dela tava ajudando, a função dele na casa era vigiar ela. Enquanto isso, eu tomava vários copos de água, angustiada tentanto escolher a melhor taça, pois também eram várias, diferentes, como as jarras. Eles descobriram que ela usava chocolate no molho de tomate. Isso não podia, e eu sabia que ela fazia isso, mas me fiz de santinha. Até xinguei ela por fazer essa combinação tão estúpida, mas na verdade eu sei que molho de tomate com chocolate é uma delícia.
Então entrou o David Lynch.
Quando olhei para cima pela janela, vi minha amiga fazendo um sinal: quando ela jogasse pela janela uma sacola laranja com um envelope azul dentro, as coisas já teriam acontecido. Entrei de novo em casa, subi as escadas, olhei para baixo pela janela e vi um monte de macaquinhos. Eles eram pequenos, tentavam falar comigo, pegar em mim. Eles pareciam precisar de alguma coisa, e eram muito simpáticos, mas o negrão não podia saber deles ali. Isso me deixava angustiada. Chamei minha amiga, e ela viu que tinha chegado a hora. Pegou a sacola laranja com o envelope azul e jogou para eles. E isso foi para mim a repetição da cena anterior, só que vista por outro ponto e vista: eu era os macaquinhos. Fiquei frustrada porque o David Lynch tava se repetindo, mais uma vez começando o filme pelo final... Minha amiga então precisou esperar alguns segundos para descer as escadas na hora certa, e repetiu vários passos que ela já tinha feito, como se abaixar para pegar um copo no chão e arrumar a meia.
Conheci um colega meu. Ele sabia meu nome, eu perguntei o dele e era Torelho, ou algo assim. Gostei dele, e demonstrei interesse. Ele começou a me dar vários beijos no rosto e a passar a mão no meu pescoço. Gostei dele, mesmo.
O Paulo chegou e me fez derrubar meus livros. Ele arrancou uma página de um deles e conjurou um demônio contra mim.
O Paulo chegou e me fez derrubar meus livros. Ele arrancou uma página de um deles e conjurou um demônio contra mim.
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